domingo, 31 de julho de 2011

Arte Contemporânea

Unir -
tentar unir
até resultar -, a Guerra e Paz
e
of Montreal.


Adriano J. Morgadinho

terça-feira, 26 de julho de 2011

A Ilha de Sukkwan, II

 «E recomeçou a chorar. Eu sei que não estou só, lamuriou-se ele. Sei que estás aqui. Mas sinto-me na mesma só. Não sei como explicar.
Roy ficou à espera do resto, mas o pai só chorava e continuou assim durante muito tempo, sem que Roy compreendesse como podia estar ali e mesmo assim, para o pai, era como se não estivesse.»

[in A Ilha de Sukkwan, de David Vann, trad. de José Lima, Ahab, 2011, pág. 75]

segunda-feira, 25 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A Ilha de Sukkwan, I

«Quando qualquer coisa mordeu, era uma Dolly Varden: um relâmpago branco e um puxão. Puxou-a facilmente para os seixos lisos, onde ficou a estertorar e a sangrar, e Roy retirou o anzol e esmagou-lhe a cabeça e a truta morreu. Já há um bom bocado que não pescava um peixe, quase um ano. Curvou-se para o observar e ver ver as cores a desvanecerem-se.»

[in A Ilha de Sukkwan, de David Vann, trad. de José Lima, Ahab, 2011]

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Introdução e Tabela de Conteúdos

O Homem do Fraque acabou (um obrigado aos que leram o blogue). Vou fazer aqui o que fiz n' O Homem do Fraque, mas sem as entrevistas [por enquanto; agora não dá mesmo (um agradecimento especial ao Gavine, ao Luís, à Isa e ao Fábio pela disponibilidade)]. As novidades, os escritores e outras coisas, mais ou menos aleatórias, continuam. Junto-lhes escritos meus e coisas de outros que goste. Fiquem para o desenvolvimento e para a conclusão.