sexta-feira, 22 de julho de 2011

A Ilha de Sukkwan, I

«Quando qualquer coisa mordeu, era uma Dolly Varden: um relâmpago branco e um puxão. Puxou-a facilmente para os seixos lisos, onde ficou a estertorar e a sangrar, e Roy retirou o anzol e esmagou-lhe a cabeça e a truta morreu. Já há um bom bocado que não pescava um peixe, quase um ano. Curvou-se para o observar e ver ver as cores a desvanecerem-se.»

[in A Ilha de Sukkwan, de David Vann, trad. de José Lima, Ahab, 2011]

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