terça-feira, 26 de julho de 2011

A Ilha de Sukkwan, II

 «E recomeçou a chorar. Eu sei que não estou só, lamuriou-se ele. Sei que estás aqui. Mas sinto-me na mesma só. Não sei como explicar.
Roy ficou à espera do resto, mas o pai só chorava e continuou assim durante muito tempo, sem que Roy compreendesse como podia estar ali e mesmo assim, para o pai, era como se não estivesse.»

[in A Ilha de Sukkwan, de David Vann, trad. de José Lima, Ahab, 2011, pág. 75]

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